sábado, 7 de setembro de 2013

A decadência da mulher a partir da "liberdade"



O século XX é caracterizado pela “conquista” da liberdade pelas mulheres onde elas começaram a tomar parte da sociedade de forma diversa daquela à qual ela havia vivido durante séculos, passando a ter os mesmos direitos que os homens – a exemplo podemos citar a incorporação da mulher no mercado de trabalho. O que as mulheres aparentemente nunca pararam para pensar é que à medida que a mulher ganhava a tão sonhada liberdade negada durante séculos, ela servia como instrumento de mão-de-obra barata do sistema capitalista e através do ideal de igualdade feminista, a mulher foi perdendo gradativamente sua feminilidade.
O III Reich logo se deu conta desses efeitos nocivos às mulheres e assim que chegou ao poder, trataram em sua reforma trabalhista, excluir a mulher dos postos de trabalho. O plano trabalhista Nacional Socialista se alicerçava no trabalho realizado pelo chefe da família, ficando este responsável por prover as necessidades da família ao passo que a mulher ocuparia o seu espaço vital em atividades culturais e artísticas recuperando sua feminilidade, mas em momento algum a mulher estava impedida de trabalhar, caso desejasse.
Porém a mulher vem caindo em desgraça vertiginosamente com o passar dos anos. Ela não se preocupa mais em ter seus descendentes, se preocupam somente em trabalhar para obter sucesso e quando finalmente se interessam em constituir família, em muitos casos, já não é biologicamente possível. Creio que todos concordam que a mulher é a personificação máxima da perfeição, porém a mim parece inconcebível que um homem são não provenha o sustento da sua família e a mulher que faça isso em seu lugar. Absurdo para mim imaginar que na situação da mulher dá a luz ao seus descendentes, esta siga trabalhando, ao passo que o seu marido siga em casa sendo responsável pela criação do seu filho. Por mais absurdo que isto possa parecer, é essa a visão que as feministas querem que nós mulheres tenhamos da vida, querem nos tirar a felicidade de ver nossos filhos crescerem.

Diante disso, devemos refletir o que a revolução sexual da década de 60 fez para nós mulheres a partir da consolidação do movimento feminista. Sem dúvida o comportamento mais destrutivo para a mulher proposto pela revolução cultural é a abolição do modelo tradicional da família, onde se passou a incentivar uma convivência promíscua entre os parceiros. Entretanto, é inegável que os humanos são muito mais pretensos a estabelecer vínculos emocionais com o parceiro do que as outras espécies de animais.
Tratando do assunto do ponto de vista da biologia, sabe-se que cada sexo tem condições e qualidades distintas.  Tentar dissolver estas peculiaridades é nada mais que uma aberração e não obedece nenhuma lei natural da natureza, somente a leis sócio-econômicas. Portanto, tais inversões de valores, estas tentativas de manipulação, de converter exceções a status de regra são as táticas mais utilizadas pelo sionismo travestido de feminismo. Eles pretendem usar como referência para a sexualidade humana os padrões biológicos próprios de qualquer outra espécie animal.
Podemos citar como exemplo de que tais prerrogativas não tem nenhum fundamento, o fato de que um filhote de cão em poucas meses ou semanas já é autossuficientes ao passo que um bebê necessitará de anos até que seja consciente de seus atos e viver por conta própria. Um bebê, durante este período, precisará dos pais para guia-los e necessitará ter vínculos afetivos e por isso a mulher tem biologicamente a tarefa de assegurar a solidez dos laços afetivos.
Sabe-se que o homem possui impulsos sexuais que se manifestam, na maioria das vezes, de forma menos seletiva do que a mulher e razão óbvia disto é que eles não carregam as consequências, ou seja, os filhos. Este modelo biológico de sexualidade humana é resolvido de modo simples quando uma mulher é consciente da sua responsabilidade oferecendo exclusividade, assegurando ela mesma o êxito da sua descendência. Daí aparece o perigo da infidelidade que infelizmente vem sendo elogiado e incentivado pelos pesquisadores progressistas que ridicularizam e menosprezam a elementar norma moral e biológicas, a exemplo disto são os movimentos que apoiam estas ideias (gayzistas e feministas).
A consequência desta libertação a qual as mulheres são induzidas estão principalmente na incitação do comportamento masculino pelas mulheres, reprimindo sua forma e natureza específicas. O homem tem conseguido, deste modo, se objetivo que é obter sexo sem nenhum compromisso, uma vez que as mulheres também não o buscam. E por fim, a mulher tem sido privada da compensação afetiva necessária para que suas relações com os homens sejam verdadeiramente satisfatórias.

Outros efeitos observados através da revolução sexual que teve início na década de 60 é o fomento à pornografia que pode ter consequência no maior número de estupros haja vista que a mulher passa a ser vista com um simples objeto sexual como são retratadas nas telas. Outro efeito dramático tem sido a legalização do aborto em vários países afetando, juntamente com a diminuição das taxas de natalidade, para a extinção da humanidade.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Foi Hitler quem começou a Segunda Guerra Mundial?

Há 74 anos, no dia 1 de setembro de 1939, tinha início a Segunda Guerra Mundial com a invasão da Polônia pela Alemanha Nacional Socialista. Isto sempre foi um fato incontestável, mas quantos de vocês já se perguntaram se este fato é verdade?



Primeiramente há de se pontuar os motivos pelo quais Hitler ordenou a invasão da Polônia, e isto remete-nos às consequências da Primeira Guerra Mundial, onde a Alemanha derrotada foi obrigada a abrir mão do corredor de Danzig (Gdansk), que foi anexado ao território polonês depois da assinatura do Tratado de Versalhes. Os livros de História não costumam mencionar, mas muitos civis alemães decidiram continuar residindo na localidade mesmo sabendo que a área seria anexada à Polônia. E o que houve com esses alemães? Alguns integrantes do exército polonês juntamente com comunistas deram início a uma chacina desses civis, assassinando não somente os homens, mas sobretudo mulheres e crianças.
Qual o motivo desses assassinatos? Quem foram os responsáveis por ordenar tal ato? Os nomes dos responsáveis são Ladovitch, Karpinski e Weis, que eram todos de origem judia... Curioso não? Nem tanto...

Os comunistas poloneses assassinaram cerca de 58 mil alemães que viviam na região. Nos meses que antecederam a invasão do exército alemão, o exército polonês, comunistas, judeus, russos e membros da NKVD (Polícia Secreta do Partido Comunista) assassinaram milhares dos chamados alemães étnicos (Volksdeutsche) certos que após a vitória eminente, tomariam posse das fazendas e negócios alemães.  E mesmo com inúmeros protestos por parte dos alemães junto a Liga das Nações – hoje conhecida como ONU -, não se tomou qualquer medida, que deixa evidente que de fato queriam desencadear um conflito armado com a Alemanha.

Para além deste fato oculto para quase todos, sabe-se, a partir de documentos oficiais arquivados no antigo Ministério dos Negócios Estrangeiros Polonês que foram apreendidos quando os Alemães invadiram Varsóvia, onde se pode verificar a ambiguidade do caráter dos dirigentes poloneses ao tratar com o governo alemão. Estes documentos mostram quem foram os fomentadores da guerra.
Por volta de agosto de 1939, Hitler recebeu o embaixador da Polônia em Berlim e se encarregou de transmitir a ele o desejo da Alemanha em chegar a um acordo que respeitasse e equilibrasse o interesse das duas nações. A proposta era abrir o caminho desde Pisudski até o porto de Gydnia, porém os governantes polacos declinaram da proposta e insinuaram que venceriam o exército alemão facilmente caso Hitler decidisse invadir.

Mais uma vez fica clara a intenção de desencadear contra a Alemanha a fúria bélica proveniente da conspiração internacional, há muito planejada. Como sempre, Hitler tenta em vão evitar um conflito armado apresentando ao governo polonês uma proposta composta por dezesseis pontos, tentando por fim nos problemas entre os dois países.
Os termos desse acordo eram tão benéficos e certamente, se tivessem sido aceitos, poderiam ter impedido o início do conflito que o escrito geopolítico sueco Sven Hedin afirma que dentre os atos diplomáticos da História Moderna, não há outro documento mais moderado e compreensível no que diz respeito às necessidades de outro pais. Segundo o autor, o fato da Polônia não ter julgado útil tal documento, só se alicerça no fato que os poloneses confiaram cegamente nas promessas feitas pela Grã-Bretanha e da França, além do apoio incontestável dos EUA, feita por Roosevelt através dos seus delegados em Varsóvia e em Paris.
Porém, o que se afirma é que as propostas de Hitler chegaram tarde demais e, consequentemente, o governo Polonês não teve tempo hábil para responder. Na época, o governo francês divulgou que a invasão das tropas alemãs se deu de forma tão rápida que a propostas feita pelo governo alemão não poderiam ter sido sérias. Diante do exposto fica evidente que a França faltou com a verdade. Concomitantemente, na edição da tarde do Daily Telegraph do dia 31 de agosto de 1939 é possível encontrar a notícia da reunião do Gabinete Britânico. Na reportagem se diz claramente que o Ministro das Relações Estrangeiras do III Reich enviara ao embaixador britânico em Berlim, Mr. Neville Henderson, as propostas alemãs relativas ao fim pacífico do conflito entre germânicos e poloneses. Assim que a mensagem foi enviada a Londres, o governo britânico aceitou prontamente mediar as negociações junto à Alemanha, declaração feita no dia 28 de agosto do referido ano. O Gabinete de Londres, transmite o memorando dos alemães aos governo polonês e este logo após o recebimento, decreta a mobilização geral.

É bastante óbvio que como sempre, Hitler teve bastante prudência e serenidade antes de tomar qualquer decisão, que o Chanceler alemão fez de todo o possível para que a guerra fosse evitada, mas como se pode ver na notícia do referido jornal, não foi o führer o fomentador da guerra como todos os livros insistem em afirmar. 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A Família e o Estado durante o III Reich


Mais uma colaboração primorosa feita pelo nosso camarada Rhainer.


O Nacional Socialismo valorizou sempre a família, se deram conta que representava a fonte de uma vida mais forte, já que sua finalidade é formar uma comunidade tanto física como espiritualmente graças à união de dois seres cujo fruto é o filho.

Entre os pontos mais essenciais se encontra a saúde, a qual possuem os mais aptos para viver e os que não a possuem são ajudados, mas nossa obrigação é evitar que suas doenças (me refiro às doenças de tipo hereditário) se propaguem nas novas gerações, assim asseguramos a felicidade da família com a saúde de todos os seus membros. Com esta finalidade no dia 14 de Junho de 1933 foi promulgado a Lei para evitar a transmissão das doenças hereditárias às novas gerações.

Tem-se que destacar as ajudas solicitadas para a formação de uma família por parte do Estado. Com isso, não pretendiam acabar com todas as dificuldades mas evitar que passassem muitos anos de noivado economizando para se estabelecerem em um lugar e depois se prevenir de qualquer crescimento da família até que não conseguissem um lugar modesto para viver, como acontecia nos anos de pós guerra.

Estas ajudas consistiam em proporcionar-lhes dinheiro sem interesse para constituir a família. Também foram dados subsídios para a educação e parques e lugares gratuitos para aquelas crianças que pertenciam a famílias formadas pelo menos de quatro filhos.

A mulher podia a qualquer momento, já que tem suma importância no bem estar da família, quando chegava ao ponto na qual não podia continuar com os afazeres da casa, acudir ao "Serviço Social da Mulher" pertencente à Associação de Mulheres Nacional Socialistas, assim confiava à ajuda de uma mulher que durante duas horas realizava os trabalhos da casa.

Além de cuidar da casa, algumas mães trabalhavam como companheira do homem embora esta situação estava prevista como passageira.

Para que a mãe desempenhasse seu papel corretamente, eram instruídas antes de obter matrimônio pelas "mãos" do "Serviço Social da Mulher".

"As grandes idéias políticas e sobre a concepção da vida tem que se refletir de novo, transformadas e reformadas, na família. Então fica assegurado o futuro desta". (Família e Estado NS. Aut: Lydia Reimer. Pág: 62.)

domingo, 25 de agosto de 2013

A USURPAÇÃO DOS VALORES HIPERBÓREOS PELO JUDAÍSMO/CRISTIANISMO


Vsevolod Ivanov

Creio que todos que já estão despertos para a sabedoria hiperbórea saibam que o Cristianismo, religião de origem judaica, extrai da cultura hiperbórea as práticas, as lendas, histórias, símbolos e rituais fundamentais de modo a ludibriar o homem branco de suas verdadeiras origens. A expansão da religião cristã na Europa gerou, por conseguinte, a necessidade do Arquétipo Ariano pare se manifestar, haja vista que os cristão foram incapazes de competir com os símbolos, festividades e ritos pagãos.

O MITO DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO

Os povos hiperbóreos sempre celebraram a morte e ressurreição do seu deus milênios antes do nascimento de Cristo. De acordo com a mitologia egípcia, o rei dos deuses Osíris é morto pelo deus Set que tem a intenção de usurpar o seu poder. Diante disto, sua esposa Isis escapa e encontra o deus da magia e sabedoria Thot, que ressuscita Osíris. Osíris e Isis concebem Hórus, que posteriormente vinga seu pai matando Set. Este mito é bastante similar ao mito nórdico de Balder, que é assassinado pelas mentiras e trapaças do deus Loki, mas que revive depois do Ragnarok. Mitos similares são encontrados na ave Fênix helênica, no mito de Orfeu – mito grego cujo culto, o orfismo, se tornou um dos cultos de mistérios mais importantes da cultura greco-romana -, o mito do Mitra persa e do Cernunus Celta que desce ao infra mundo em Samhain (31 de Outubro) e regressa no Yule (21 de dezembro). De modo similar há o mito de como Odin morre na Árvore Uggrassill, árvore do conhecimento, e revive nove dias depois extraindo a sabedoria das Runas.

Viktor Korollov

Portanto, vê-se claramente que o mito de um deus que morre e ressuscita é muito comum nos povos arianos: celtas, germânicos, romanos, gregos, etc., mostrando que a ressurreição de Cristo não só é nova, mas acima de tudo comum. Rebatendo o mito de que Jesus ressuscitou, os maometanos no seu Alcorão renegam e asseguram que Jesus escapou do calvário, não morreu na cruz e, portanto, não ressuscitou, pois este conceito é associado à mentalidade semítica.

O NASCIMENTO DE CRISTO

O mais importante aspecto da doutrina sincrética do Cristianismo é a celebração do nascimento de Cristo no dia 25 de Dezembro, ou seja, no natal. Milhares de anos antes do nascimento de Jesus, os hiperbóreos celebravam o Solstício de Inverno no dia 21 de dezembro, data em que o Sol renascia após o longo inverno. É bastante improvável que Jesus houvesse nascido justamente numa data já festejada, ou seja, o nascimento do Sol. Além do mais, de acordo com a Bíblia, Maria e José não encontraram aonde se hospedar, haja vista que havia na cidade de Belém uma festividade judaica. Eis que surge a pergunta: Qual festividade celebra os judeus no dia 25 de dezembro? Absolutamente nenhuma! A única celebração judaica neste mês é o Hanukha, uma festa que comemora os eventos ocorridos durante a revolta macabéia, ocorrida muitos anos após a morte de Jesus. Portanto é impossível que Jesus de fato tenha nascido no mês de dezembro, e que a cidade de Belém estivesse lotada, pois não havia nenhuma festividade importante na cidade.
Além do mais, o nascimento do messias do Cristianismo, tem similaridade com o mito hindu de Krishna, a oitava encarnação do deus Vishnu. Tal mito conta que o tirano Kamsa, informado do nascimento da criança-deus, ordena a morte de todos os infantes nascidos nesta época, incrivelmente de modo idêntico informado pelos cristão, os pais de Krishna também fugiram da cidade e Krishna também nasceu num estábulo. Fica evidente a fraude do nascimento de Cristo através do plágio no nascimento de Krishna, além da idade adulterada para coincidir com a celebração do Solstício de Inverno.

O VINHO NAS CELEBRAÇÕES CRISTÃS

A Raça Ariana é uma raça solar, ígnea e setentrional que representa o elemento Fogo. Isto é corroborado por diversas culturas arianas que praticavam ritos onde se consumiam bebidas efervescentes que provocavam “o fogo interno”. O Fogo é o mais elevado dos elementos, por ser menos denso, o mais quente e, portanto, de vibração mais elevada e mais próxima do plano espiritual como alegam os zoroastrianos persas. Diferentemente da Terra, o elemento mais denso, mais frio, o estado mais sólido da matéria, e a vibração mais espessa e próxima do plano material.
É nesta perspectiva que Prometeu é o portador do fogo, ou seja é a deidade solar do Fogo, assim como Lúcifer, o portador da Luz Espiritual, oposta ao Demiurgo, o deus judaico, o dono do Universo Material e a deidade telúrica da Terra. De acordo com os nórdicos, do choque entre o fogo e o gelo primordial nasce o Universo, sendo o gelo o estado sólido da água, e, portanto, a manifestação da Terra. O estado sólido é o mais frio dos estados, e o estado plasma é o mais quente, daí a ideia de que os hiperbóreos buscavam esse calor místico bebendo as bebidas quentes. Os Berserkers germânicos bebiam uma poderosa cerveja feita como Hyoscyamus niger (Meimendro Negro) responsável por uma euforia frenética.
O vinho era outra bebida sagrada tanto para gregos, como para romanos e seguidores de Mitra, deus solar adorado tanto na Índia quanto na Pérsia, e adotados pelos romanos cujo culto estendeu-se pelas legiões romanas na qual se incluía o sacrifício do touro. Partir o pão e o vinho era uma pratica comum entre os seguidores do Mitraísmo e foram copiadas pelos cristãos em sua missa. Deste modo, não é de se estranhar que o Islã proíba a ingestão de álcool, haja vista que os semitas, ao contrário dos hiperbóreos, sejam uma raça lunar, telúrica e austral. Perdidos no mundo material-telúrico – por isso judeus e árabes são reconhecidos como comerciantes -, o consumo de bebidas que provoquem esse fogo interno lhes é proibida.
Outro costume semita é enterrar os mortos, pois o semitas pertencem ao elemento Terra, enquanto o costume entre os hiperbóreos é a cremação, pois estes pertencem ao elemento Fogo. Por isso os hindus e budistas cremam os motos, por isso os vikings eram cremados com todos seus pertences em barcos, e eram lançados nos rios e mares, além dos celtas que também queimavam seus mortos. Conforme o Cristianismo foi introduzido na Europa, a tradição de se queimar os mortos foi paulatinamente trocada pelo rito semita de enterra-los. Judeus, Cristãos e Mulçumanos acreditam que durante o Julgamento Final os mortos ressuscitarão e sairão das suas tumbas, ao passo que os hiperbóreos creem na reencarnação e/ou em uma vida após a morte no Walhalla, onde as almas se encontrariam para sempre no plano espiritual ao lado dos deuses e jamais regressariam ao plano físico.

O DOMINGO COMO DIA SAGRADO

Este é o dia sagrado dos cristãos, do latim Dies Dominicus (dia do Senhor), o Sun-day (Dia do Sol) em inglês. O domingo é o dia do Sol e consagrá-lo a Cristo é mais uma prova do culto solar que envolve o Cristianismo. O dia sagrado para os maometanos é a sexta-feira, do latim Dies Veneris ou dia de Vênus, sendo Vênus uma deusa análoga a Isis, Astarté e Freya (Fry-day ou dia de Freia em inglês), o que recalca o fato de que o Islã é uma religião lunar, que utiliza um calendário lunar, tem como símbolo a lua, e de acordo com Miguel Serrano a origem da palavra Islã tem relação com Isis.
Na Arábia pré-islâmica havia um grupo religioso denominado Sabeus, praticante de um culto monoteísta em honra ao deus Alá Taala, porém cada tribo Sabéia praticava cultos aos diferentes planetas como Júpiter, Mercúrio e Vênus que variava de acordo com o chefe da tribo. Os Sabeus afirmavam que a religião monoteísta primordial praticada por Noé e por todos patriarcas prévios a Abraão, e que este supostamente teria criado o Babeísmo enquanto vivia em Ur da Caldeia, mas depois deixou de lado esta religião e fundou o Judaísmo. Na Kaaba, o altar de Meca, havia vários ídolos pagãos Sabeus, além de hindus (incluindo Shiva, quando a Arábia foi parte do Império Gupta da Índia) que foram destruídos por Maomé ao tomar Meca.
Fica evidente a influência dos Sabeus nos maometanos, em especial nas orações diárias e no culto a Vênus-Isis-Astarté. Em todo caso, Maomé estabeleceu que judeus, cristão e sabeus eram os antecessores dos maometanos e que, portanto, deveriam ser tolerados. Além do mais, vale ressaltar que o dia sagrado dos judeus é o Sábado, o Sabath, o Saturn-Day, ou dia de Saturno, o Demiurgo.

A VISÃO DA TRINDADE

As religiões arianas tinham e adoravam as trindades divinas milhares de séculos antes da existência do cristianismo. No Egito era Osíris (Pai), Isis (Mãe) e Hórus (Filho), análoga à tríade germânica Odin, Freya e Thor; a Tríade Celta (A Anciã, a Mãe e a Donzela); ao Trimurdi Hindu: Brahma, Vishnú e Shiva e às diferentes trindades de quase todas as culturas indo-europeias. Desta forma, a Trindade Cristã formada pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo foi estabelecida como doutrina teológica somente no Concílio de Nicéia no ano de 325 D.C., pelo imperador Constantino, que era pagão e comparecia a templos pagãos até idade avançada – sendo somente batizado no leito de morte -, é mais um exemplo de uma nova cristianização de um conceito hiperbóreo, a Trindade. Nos dias atuais, os mulçumanos consideram que a Trindade nada mais é que uma blasfêmia politeísta de origem pagã criada pelos romanos e que adultera o monoteísmo original cristão.
Os judeus tem sua visão própria da Trindade, para eles existe a Trindade do Apocalipse formada pelo Diabo, pelo Anticristo e pelo Falso Profeta. O Diabo é o Demiurgo ou deus judaico, o Anticristo será o Messias Judeu reconhecido por estes como tal e o Falso Profeta é o Sumo Sacerdote do Templo de Jerusalém ou Sinagoga do Satanás.

A VIRGEM MARIA

Aleksander Uglanov


É evidente que o culto à Virgem Maria é uma extrapolação do culto à Deusa Mãe das mais diferentes culturas. Do ponto de vista gnóstico, no princípio existia o Deus da Luz – o Absoluto Imanifesto da Teosofia, o Brâmane Impessoal hindu, o Pai de Todos germânico, etc. – do qual se desprende sua manifestação personalizada, Lúcifer (Vishnú, Wotan, Thot, etc.), e este que por sua vez é responsável pelo nascimento da deusa Sofia, cujo nome significa sabedoria e que corresponde às diferentes deusas e sacerdotisas como Isis, Vênus, Freya, etc.
Infelizmente, Sofia seria responsável por dar à luz ao Demiurgo de  maneira assexual, pois Sofia é Gaia, mãe de Cronos, a Mãe Terra tinha inevitavelmente que dar à luz ao Deus do Universo Material, a deidade telúrica, ao Demiurgo, que cria a Terra e “prende” as almas espirituais aos corpos físicos materiais, de onde querem escapar e regressar à Luz do plano espiritual. Lúcifer, o portador da luz entrega aos humanos a sabedoria, representada pelo fogo de Prometeu e pela fruta do Éden, que na Bíblia Hebreia é somente definida como fruta, sem especificar sua espécie, mas que séculos depois os europeus cristão associaram à maça, símbolo nórdico da sabedoria. Sofia, entretanto, não é maligna apesar de ser mãe do Demiurgo, pelo contrário, mesmo estando “presa” no Universo Material, Lúcifer sempre tenta resgatá-la.
 A versão maligna da Virgem Maria é representada na Bíblia à Grande Prostituta da Babilônia, simbolizando a moderna civilização pervertida. Mas lembremos que a maioria das heroínas judias se prostituíram em algum momento, a exemplo de Sara com o faraó do Egito, Ester com o rei da Pérsia, Judith com o rei da Assíria, portanto, a Prostituta também é símbolo do judaísmo e oposto à Virgem. As Valkírias nórdicas, as fadas celtas, as Amazonas gregas representam, à sua maneira, as guerreiras virgens que provavelmente foram adaptadas às 11.000 virgens do cristianismo.

A DICOTOMIA ENTRE DEUS E O DIABO

Os judeus não acreditam no Diabo, para eles o seu deus Jeová também é seu diabo. A distinção entre o Jeová bom e o Satã mal forma feitas pelos cristão e depois pelos maometanos, pois é alheia ao judaísmo. Se ele estivesse de bom humor as coisas iam bem e se estava enojado as coisas iam mal. Seu deus era o arauto tanto do Bem quanto do Mal, sua ira era responsável por desastres, como o Dilúvio, a destruição de Sodoma e Gomorra, etc.
Este conceito era muito ambíguo para os europeus, pois na visão deles um deus não poderia ser a origem do Bem e do Mal simultaneamente. Os pagão sempre criaram uma dicotomia maniqueísta, onde haviam deuses do Bem e do Mal, a exemplo podemos citar Odin e Loki para os nórdicos, Osíris e Set para os egípcios, etc. Entretanto esta dicotomia é incompreensível para os judeus daquela época, por isso fica evidente que a ideia de deus do Bem e um deus do mal, nasceu no cristianismo devido à influência pagã.
Os cristãos identificaram o seu novo deus do Mal, Satã, com o Lúcifer hiperbóreo, por este ser inimigo do Demiurgo, o deus Jeová cristão. Porém, a realidade é outra, pois Jeová e Satã são o mesmo ser. Os cristão quando renegaram Satã, o fazem equivocadamente, pois Satã é o próprio deus judaico Jeová. Satã e Jeová são fáceis da mesma moeda, manifestação do mesmo deus.
Satã é o Set egípcio, o Loki nórdico, o Ahrimã persa e é, por sua vez, o próprio Demiurgo mencionado tanto no platonismo quanto no gnosticismo, identificado como o deus do Antigo Testamento, o deus Judeu. Esta dicotomia manifestou-se ao longo da história com as diferentes heresias cristãs, como o maniqueísmo, o simonismo, etc. Devemos recordar, pois, que o culto judaico não é monoteísta e sim henoteísta, pois o judeus são caracterizados historicamente por ser um povo que adora um único deus, porém não descarta a existência dos demais deuses. A bíblia Hebreia tem inúmeras proibições à qual os israelitas “adoravam os deuses de outros povos no lugar do Deus de Israel”. Podemos ver isso claramente no Salmo 82 da Bíblia que afirma: “Deus está na reunião dos deuses; em meio aos deuses pronuncia. Eu disse: Vós sois deuses, todos vós filhos do Altíssimo; mas como homens morrereis, e com qualquer um dos príncipes caireis”.
Mais uma vez vemos o mesmo mito, outra vez, copiado. A luta dos hiperbóreos e de seus descendentes contra as raças negroides de grande tamanho, como os lemurianos, dos quais descendem os modernos pretos.

O SIMBOLISMO DA CRUZ

Por fim, o principal plágio do cristianismo é a cruz. Jesus não foi crucificado literalmente em uma cruz, pois estudos históricos demonstram que naquela época a crucificação era feita sobre um tronco reto, sem que houvesse um tronco transversal. O símbolo do cristianismo é, na realidade, um peixe, símbolo de deuses semíticos como Dagón. A crus é um símbolo solar ariano manifestado em diversas culturas como a Cruz Celta, o Ankh Egípcio, a Cruz Gamada nórdica, conhecida em sânscrito como Suástica e própria de todas as culturas arianas, inclusive culturas influenciadas pelos arianos, como os budistas. Por isso a suástica é um símbolo sagrado para os tibetanos e também representa o símbolo da Sociedade Teosófica. A cruz, de modo geral, e a Suástica em particular, representam símbolos solares que representam o Sol Triunfante, o culto solar próprio dos hiperbóreos, que não foi possível para os judaico-cristãos eliminarem completamente, somente puderam camuflar, adulterar.
Óbvio que existe uma base hiperbórea solar do cristianismo ou Kristianismo como escrevia Miguel Serrano, que está manifesto no cristianismo gnóstico do qual quase nada sobrou devido a usurpação dos símbolos hiperbóreos, mas que insistem em não desaparecer como a influência judaica quer que aconteça.

FONTES:
BRONDINO, G. Tratados Sobre la Gnosis Hiperbórea. 1 ed. Córdoba, 2008. 237p.
EVOLA, J.  El Misterio Hiperbóreo. Escritos sobre los indoeuropeus (1934-1970). Ediciones Nueva República. Barcelona. 2005.

SERRANO, M. Não celebraremos a morte dos Deuses Brancos. Thule Editora, 2010.

Jesse Owens versus Adolf Hitler

A cada quatro anos, sempre que se aproximam os jogos olímpicos, a imprensa mundial publica a mentira acerca de Jesse Owens e Adolf Hitler. Sempre ressurge a afirmação de que Hitler, o ditador sanguinário supremacista ariano, teria se negado a cumprimentar o velocista norte-americano – ganhador de quatro medalhas de ouro – por ele ser negro. Segundo a imprensa sionista, a vitória de Owens foi uma “bofetada” no mito se superioridade alemã, coisa que o führer jamais iria aceitar. Esta falácia perdura há mais de 70 anos, e foi criada pelos próprios jornalistas norte-americanos durante os Jogos Olímpicos de 1936, realizados em Berlim.
Jornais estampavam em suas matérias de capa que as Olimpíadas teriam sido um fiasco para o führer e essa ideia é perpetuada há décadas. Porém, como poderia Hitler ter achado um fiasco, haja vista que até aquela data tinha sido a Olimpíada mais bem organizada e a Alemanha Nacional Socialista tinha sido campeã absoluta dos jogos, conquistando 33 medalhas de ouro, 26 de prata e 30 de bronze? Somente na mente doentia e perversa dos historiadores e jornalistas para afirmar que Hitler teria “babado” de ódio.

Agora iremos aos FATOS:

Já no primeiro dia de competições, Hitler cumprimentou pessoalmente o atleta Hans Woelke – o primeiro medalhista de ouro alemão, desde 1896 – e durante o restante do dia, cumprimentou atletas alemães e não alemães em uma sala vip. No dia 05/08/1936 foi publicada no jornal Correio do Povo, de Porto Alegre que Hitler tinha assistido parte das provas no estádio, e apresentou-se aos vencedores das provas que assistira da Tribuna do Povo.
O que os jornalistas e historiadores não contam é que neste mesmo dia, antes de se retirar do estádio, o führer foi repreendido pelo presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional) por ter quebrado o protocolo e cumprimentado os vencedores das provas. Deste modo, Hitler se desculpou e afirmou que não mais o faria até o fim dos jogos olímpicos. Este fato ocorreu justamente no momento da entrega da medalha ao atleta Cornélius Johnson, norte-americano, e não Jesse Owens. A partir deste momento, o führer não cumprimentou qualquer atleta, seja alemão ou não, até o fim dos jogos olímpicos. Os cumprimentos do führer se limitaram aos dia 02/08/1936. Assim cai por terra a falácia de que Hitler se negou a cumprimentar Owens.


É sabido que Owens foi um atleta excepcional, batendo recordes mundiais na prova de 100 metros, salto em distância, vencendo o alemão Lutz Long e também nos 200 metros rasos, batendo um novo recorde para delírio do povo alemão. Também não contam que Owens permaneceu na Alemanha após as olimpíadas, fazendo turnês pelo país sob intenso assédio das multidões “racistas” de admiradores alemães, ficando bastante amigo do alemão Lutz Long, derrotado mas não humilhado, como afirmam até hoje.
Owens voltou aos Estados Unidos da America, onde sequer recebeu um aperto de mão do seu presidente Franklin D. Roosevelt, que devido ao seu envolvimento nas eleições presidenciais e preocupado em ganhar os votos dos estados do sul – conhecido pelo histórico de segregação racial e manifestações violentas de racismo -, se recusou a recebe-lo na Casa Branca. Voltou a sentar-se nos bancos traseiros os ônibus que eram reservados aos negros. Suas vitorias não ajudaram sua vida pessoal em nada, mas foi intensamente usada pelos manipuladores sionistas, que ignoram até os dias atuais a vitória total da Alemanha nas olimpíadas de 1936.
Após sua vitória na competição dos 100 metros rasos, Jesse Owens afirmou que “é difícil imaginar como me sinto feliz. Pareceu-me de um momento para o outro que, quando corria, possuía asas. Todo o estádio apresentava um aspecto tão festivo que me contagiei e foi com mais alegria que corri, parecendo que havia perdido o peso do meu corpo. O entusiasmo esportivo dos espectadores alemães me causou profunda impressão, especialmente a atitude cavalheiresca da assistência. Podem dizer a todos que agradecemos a hospitalidade germânica.” (Jornal Correio do Povo, de 04/08/1936). Ainda em sua biografia, publicada nos Estados Unidos em 1970, Jesse Owens diz o seguinte: “Quando eu passei pelo Chanceler (Adolf Hitler), ele se levantou, acenou para mim e eu acenei de volta. Eu acho que os escritores mostraram má vontade ao criticar o homem da vez da Alemanha”.


A viúva de Owens, Ruth Owens, declarou o seguinte: “Berlim representa muito para mim.  Não estive em Berlim quando meu marido Jesse conquistou quatro medalhas em 1936, porém fizemos várias viagens mais tarde àquela cidade. Tudo era maravilhoso. Os alemães eram muito agradáveis para nós. Em Berlim colocaram até o nome de Jesse numa rua. Gostaria imensamente que os Jogos Olímpicos do ano 2000 fossem novamente em Berlim. Eu defendo esta ideia com todas as minhas forças e é realmente uma pena que Jesse não viva mais. Ele batalharia em todo o mundo pela realização dos jogos em Berlim, no ano de 2000". (Publicado no Boletim – EP/ Esclarecimento ao País n° 6 – Nov./92).

Por fim, ao analisar os fatos mencionados neste pequeno texto, fica evidente a falácia contada acerca dos Jogos Olímpicos de 1936, não passa de uma distorção proposital afim de corroborar com as mentiras contada sobre o Nacional Socialismo. Publicações da época deixam claro que Hitler jamais se recusou a cumprimentar Jesse Owens por motivos raciais, este fato deu-se pura e simplesmente a pedido do COI, e ficou mais que provado a partir das afirmações feitas pelo próprio Jesse. Sabemos o motivo pelo qual foi pego o fato isolado – as quatro medalhas de ouro ganhas por Owens – foi transformado em derrota alemã nas Olimpíadas, ocultando propositalmente as informações do quadro de medalhas, afim de corroborar com a mentira contada pela imprensa mundial.


Fonte: CASTAN, S.E. Holocausto: Judeu ou Alemão? Editora Revisão: Porto Alegre, 1987. 331p.

Mein Kampf (Minha Luta) - Download


Temos a opinião que não se pode entender sobre algo que não temos o mínimo conhecimento. Muito se fala sobre Adolf Hitler, mas acreditamos que nada melhor que ele mesmo para falar sobre si e seus ideais de vida e político. Sendo assim, achamos por bem começar a postagem sobre livros que todo Nacional Socialista ou simplesmente alguém que de fato quer entender a História, postando o livro escrito inicialmente pelo Führer enquanto esteve preso em 1925 (o primeiro volume), com a colaboração de Rudof Hess, e finalizado o segundo volume já fora da prisão em 1926.








terça-feira, 20 de agosto de 2013

A visão econômica do Nacional Socialismo


Sempre que se tenta abordar sobre as mais diversas posições da política Nacional Socialista – seja ela educacional, econômica, social, etc. –, a oligarquia internacional tenta simplificar o Nacional Socialismo somente à questão racial. Esta estratégia é facilmente detectada e tem o intuito principal impedir o desenvolvimento intelectual acerca do Reich. Exemplo disto, é o ocorrido em setembro de 2007, quando a jornalista alemã Eva Herman declarou publicamente suas visões positivas acerca da política familiar desenvolvida por Hitler, que acarretou na sua demissão sumária da mesma.

Gottfried Feder, em 1932, abordou sobre o que viria a ser a base econômica do Nacional Socialismo em seu livro Kampf gegen die Hochfinanz. Nesta obra, Feder aborda como é possível a sobrevivência de um país sem que se explore os cidadão através da escravidão dos juros. Seu tratado é de extrema genialidade, bastando citar como exemplo que em plena crise financeira do início da década de 30, a Alemanha conseguiu reduzir o número de desempregados de 5,3 milhões em 1933, para menos de 1 milhão em 1937, ao passo que os países aliados só conseguiram sair da crise graças à guerra.

Missão e sentido da economia Nacional Socialista




Dentro da política estabelecida pelo führer está a economia popular, que tem como objetivo suprir as três necessidades básicas dos cidadãos (alimentação, moradia e vestuário, além de satisfazer todas as necessidades culturais e de características civilizatória levando-se em conta o padrão dos níveis tecnológicos e relações salariais. A economia é, na melhor das hipóteses um serviço de grandeza e bem-estar da nação.
Nesta perspectiva, a economia Nacional Socialistas não visava o enriquecimento de alguns líderes econômicos ao custo dos trabalhadores, nem tampouco visava ser objeto de exploração das altas finanças internacionais.
Vale deixar claro ao leitor que existem três possibilidade para um governo conduzir a economia: a primeira é a livre economia sem qualquer compromisso (economia liberal-capitalista), caracterizada por ser totalmente descompromissada levando a um enorme distanciamento entre pobres e ricos, produzindo métodos exploratórios e depreciadores de toda economia, forçando o Estado a observar passivamente; a segunda é a rígida economia planificada (economia marxista coletivista), caracterizada pela socialização dos meios de produção levando ao desligamento dos poderosos fatores econômicos e da personalidade criativa. Tal economia cauteriza e afunda em seu produto interno; e a verdadeira economia popular estruturada (economia universal nacional socialista), esta é caracterizada pela divisão orgânica, livrando a população da exploração capitalista e igualitarismo marxista, incentivando a personalidade criativa e tornando-se, sob cuidadosa condução estatal, uma real fonte de bem-estar para o povo. Na visão econômica Nacional Socialista, a divisão de classes em patrões e empregados devem ser superadas, pois somente assim cada um poderá produzir em seu posto de trabalho o melhor para o povo e, consequentemente, para si mesmo.

Estado e economia

Tratando um pouco da história econômica, na era liberalista, as lideranças economias orgânicas foram sumariamente eliminadas, levado a uma luta pelo poder entre o Estado e Economia. Segundo Feder, desta política econômica pode derivar duas consequências, onde no primeiro cenário vencem os interesses puramente material-capitalistas sobre o Estado e consequentemente sobre a população, deixando-os sobre a escravidão dos juros ou o segundo cenário onde os poderosos políticos tomam para si todo os aparatos econômicos, socializando-os, ou então todo o Estado se transforma em uma máquina economia, submergindo ao patamar de um instituto de trabalho compulsório, a exemplo da Rússia.
Na política Nacional Socialista, o Estado é colocado necessariamente antes da economia, pois como guardião do poder, honra e imagem da Nação, como defensor do Reich não pode ele mesmo atuar na economia produtiva, sob o risco de ser impelido no jogo de interesses dos diferentes setores econômicos, prejudicando seu trabalho junto ao bem-estar geral. Resumindo, a relação entre o Estado e a economia dentro da política Nacional Socialista está, primeiramente no direito supervisor do Estado sobre a economia e segundo no direito de intervenção estatal através de medidas policiais, administrativas e tributárias, caso seja de interesse da nação

Fundamento da economia

A economia Nacional Socialista está alicerçada no trabalho criativo, produtivo, no “trabalho da testa e do punho”, onde o trabalho merece o lugar de honra em toda economia. O patrimônio, a propriedade, a posse, lucro de bens materiais de todos os tipos, o dinheiro, o capital, os consumidores, as fábricas, os meios de produção, o maquinário, o campo e as cidades são frutos do trabalho produtivo. É dever primordial do Estado proteger a personalidade criativa e a força de trabalho contra a exploração. Para o Nacional Socialismo, todo trabalho é merecedor de sua remuneração e todo o trabalho deve render uma receita justa. A receita oriunda do trabalho aplicado e capaz, quer seja dos solos cultiváveis, quer seja das ferramentas e bens, são transferidas para a livre propriedade e patrimônio daquele que produz e ele é protegido através da lei e da justiça.
O Nacional Socialismo reconhece fundamentalmente a propriedade privada e a coloca sob proteção do Estado e atrela ao direito de propriedade o direito moral em relação à economia. Reconhece também o direito à herança, pois para a política Nacional Socialista a família é a célula mais importante da nação. Junto a forma mais conhecida de propriedade privada é possível também a propriedade coletiva, na forma de propriedades estatais e municipais, além de propriedades de pessoas jurídicas com base no Direito Civil. Ao contrário dos modelos capitalistas e marxistas, o Estado Nacional Socialistas possibilitará a aquisição de propriedade a todas as forças produtivas. No Estado Nacional Socialista, os operários desprovidos de posses devem conseguir conquistar suas propriedades através da aplicação e capacidade. Eles devem perceber que são cidadão com plenos direitos e coproprietários de toda produção nacional.
A remuneração do trabalho não deve ser concebida de modo a que seja impossível, em algum momento, o preço de um produto transformar-se na base salarial.  Nos preços de venda dos produtos devem constas as inúmeras parcelas referentes à matéria-prima, modernização e depreciação das máquinas, prédios e trabalhos auxiliares, direção comercial e técnica, instalações sociais e sanitárias e, principalmente, para a educação e assistência infantil, assistência previdenciária e de saúde, para viabilização e segurança da produção, dos direitos, dos contratos comerciais, além da produção nacional através da polícia e do exército, etc.

Trabalho e Capital no ponto de visão Nacional Socialista



A economia sob a ótica capitalista resultou na total submissão do trabalho, bem como sua exploração, uma vez que ficou preso aos juros.  Assim, o capitalismo inverteu a relação saudável e natural entre o trabalho e o capital. A esta situação Feder e o Nacional Socialismo chamou de Escravidão dos Juros. O rompimento da escravidão dos juros é a mais significativa tarefa político-econômica Nacional Socialista. A resolução deste problema é a pré-condição para o restabelecimento da saúde da economia.
Nos períodos de transição, o Estado Nacional Socialista utilizará de forma consciente seu direito de criar dinheiro afim de financiar as grandes atividades públicas além da construção de moradias dentro das propostas apontadas por Feder (Banco Econômico e Habitacional, entre outras). A construção econômica Nacional Socialista almeja a dissolução das interligações inorgânicas (operários, empregados, funcionários públicos, empresários e sindicatos) que só levam à divisão da economia e quer a união de patrões e empregados nos diferentes ramos da economia dentro de uma divisão segundo as profissões.
 O Nacional Socialismo considera como uma das suas mais importantes missões, a superação entre as relações entrem patrões e empregados envolvidas nas lutas de classe e na presunção de castas e unir ambos no processo produtivo com fidelidade e responsabilidade perante o objetivo comum do trabalho nacional.
Nesta perspectiva, o Nacional Socialismo defendia a criação de conselhos profissionais que teriam por objetivo a regulamentação das relações salariais e das férias, atuando principalmente no restabelecimento da honra trabalhista, além da regulamentação das condições pessoais dos funcionários e dirigentes nas empresas e teriam presença no departamento central do Reich. Além das câmaras profissionais, o Nacional Socialismo defendia a criação de câmaras econômicas, formadas por pessoas independentes e sem nenhum vínculo com a economia e/ou os homens que ali atual. Estas câmaras teriam a função de verificar o significado de cada um dos ramos da atividade trabalhista. Também teriam a função de manter o mercado interno bem como do mercado exterior, e deveriam preservar, acima de tudo, os interesses da nação.
Assim, o fundamento da política Nacional Socialista em relação ao comércio exterior seria de que todo e qualquer produto que crescesse ou fosse produzido na Alemanha, não deveriam ser obtidos no estrangeiro, o que mostra um protecionismo econômico no que tange à concorrência estrangeira.  Feder no seu tratado defendia tal medida porque na época a Alemanha importava cerca de 4.000 milhões em alimentos importados (trigo, cevada, frutas, legumes, manteiga, ovos, queijo, carne, etc.) que significava miséria e necessidade na agricultura alemã, desemprego e eterna sangria dos recursos nacionais alemães.  O autor também achava inconcebível que mais de 2.000 produtos manufaturados tivessem sido importados pela Alemanha, pois um alemão que comprasse um carro importado, pagaria cerca de 3.000 Marcos em salários apara os trabalhadores estrangeiros, ao passo que os trabalhadores alemães (que poderiam fabricar aa mesma coisa) ficariam desempregados, levando os contribuintes a pagarem a 2.000 Marcos pelos auxílios desempregos e sociais por cada carro vendido.
A proibição da importação de produtos supérfluos não significava um modo de rejeição tola contra o estrangeiro e o comercio mundial, pois os países estrangeiros também necessitavam dos manufaturados alemães, Feder acreditava que a economia alemã precisava urgentemente de matéria-prima, que é vital para a indústria de transformação, portanto, o Nacional Socialismo pregava o aumento na produção da matéria-prima que pudesse ser produzida no país, além da constante motivação e incentivo às melhorias tecnológicas das industrias alemãs.

Para que se fosse possível atingir o ideal econômico proposto pelo Nacional Socialismo, Feder afirmava que seria necessária a eliminação do desemprego, pois na época a Alemanha contava com cinco milhões de desempregados que deveriam ser reintegrados ao processo produtivo, as finanças estatais estavam destruídas, o Estado estava completamente endividado e a arrecadação fiscal e o poder aquisitivo da população estavam estagnados. Os cofres públicos estavam vazios, a agricultura, indústria, comércio e serviços estavam falindo, sem contar no sistema de irresponsabilidade, corrupção e economia assistencialista dos partidos políticos e a contaminação da população pela ideia da luta de classes. Para o Nacional Socialismo era imperativo prosseguir com uma gigantesca limpeza e educação.
A criação do trabalho compulsório livraria primeiramente meio milhão de cidadãos alemães do desemprego. Seria necessário a reformulação da legislação imobiliária, onde os mutuários da casa própria que estavam presos aos juros seriam aliviados em pelo menos metade das suas contribuições junto ao fisco, caso apresentassem recibos das reforma de suas propriedades. Assim, centenas de milhares teriam alimentação e seriam novamente colocados no ciclo econômico proposto para o Reich. Atrelado a isto, o setor da construção cível seria fomentado através de incentivos na chamada construção popular, na disposição de créditos sem juros, seguindo a proposta de Feder na constituição de bancos sociais para construção e voltados à economia popular.
A partir da restrição das importações e do direcionamento da procura pelo mercado interno, o setor agrícola teria condições de refinanciar suas dívidas (através da redução de impostos e juros) que daria condições de produção e abastecimento do mercado interno.  A meta estabelecida pelo governo seria alcançar a marca de 2 bilhões de excedentes em gêneros alimentícios a partir da produção própria, assim permitiria a reintegração de pelo menos 1 milhão de desempregados ao setor produtivo. O mesmo objetivo seria alcançado através da supressão das importações de produtos manufaturados importados para o mercado interno alemão, e novamente centenas de milhares encontrariam trabalho. No setor político-financeiro, os maiores incentivos e desoneração da carga tributária viria através da redução dos juros, que seria resultado em primeira instância a partir da estatização do Reichsbank e dos demais bancos emissores de papel-moeda.
Na política Nacional Socialista, a estatização do credito real e conversão das notas promissórias com elevadas taxas de juros, ocasionaria uma espetacular revigoração do mercado imobiliário e da construção civil. Além do mais a estatização e supervisão dos grandes bancos por parte do governo levaria a uma simplificação e dos solução gargalos econômicos de seu endividamento com altas taxas de juros. A estatização das concessionárias de energia elétrica levaria a uma importante redução das tarifas de energia que teria efeito sobre toda a cadeia produtiva.


Portanto, é justamente devido às práticas acima elencadas que a Alemanha e o Nacional Socialismo foram destruídos. O führer conseguiu imprimir numa nação inteira a conscientização contra a prática especulativa dos bancos, contra o mercantilismo gerador de lucros desenfreados, conseguiu a transformação do capital especulativo e do trabalho expropriado numa economia produtiva, o que fez que ideologias totalmente opostas (mundo capitalista e comunista) se unissem para destruição e eterna demonização do III Reich.